Longos 430 minutos sem marcar um gol, o último foi na 1° fase contra o Always Ready.
Eliminado da Libertadores, o treinador montou uma escalação que gerou muita estranheza, alegou gestão de pessoas para montar essa equipe e culpou o gramado de Santa Catarina, pesado após chuva, de gerar cansaço nos atletas.
Ainda fez criticas fortes a quem criticou tal escalação.
Renato Augusto era peça chave para ontem, mas ficou no banco e entrou no decorrer.
Renato não é reserva em hipótese alguma, melhor sair jogando titular do que entrar frio num jogo pegando fogo.
Se não tem condições de 90 minutos, que jogue os primeiros 45, 60 minutos e saia depois.
Eu gostaria de um treinador que nas coletivas falasse de superação e não de cansaço, de entrosamento e não de escalar o que dar.
O calendário é igual para todos, outras equipes não passam 4 jogos sem marcar gols em mata-mata.
Atleta em alto rendimento nem sempre vai estar 100%, se for pensar assim a final da Copa do Mundo seria de reservas.
O discurso crítico ao calendário possui ar de ingratidão, pois o futebol proporciona um oásis em meio a um deserto que vive as outras modalidades esportivas no Brasil, em termos de infraestrutura, recursos humanos, patrocínio, competições, prêmios, visibilidade na televisão e dinheiro.
4 partidas de playoff em branco é um sinal forte de fraqueza de uma equipe, ainda mais com os goleiros adversários pouco acionados.
Ainda resta a Copa do Brasil e o brasileirão, os próximos dias serão decisivos para 2023, que a palavra G4 não comece a aparecer nas coletivas junto do cansaço, cansaço e cansaço.